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    Polícia mira grupo responsável por distribuir drogas em bairros de Cuiabá

    Mulher identificada como chefe do grupo organizava a distribuição da droga para as “lojinhas” onde seriam comercializadas

    ADelegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc) deflagrou na manhã desta quarta-feira (08) a Operação Armelle, que mira um grupo criminoso envolvido com a distribuição de drogas em diversos bairros de Cuiabá. Uma mulher, apontada como chefe do grupo, e seus comparsas, foram alvos da ação.

    Segundo a Polícia Civil, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão contra o grupo. As ordens judiciais são cumpridas nos bairros Jardim Vitória, Silvanópolis, Ribeirão do Lipa e adjacências, na Capital.  Os mandados foram expedidos pelo Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias.

    As investigações da Denarc iniciaram em julho de 2025, após a identificação de uma mulher responsável pela distribuição de entorpecentes em larga escala em bairros da capital, assim como outros integrantes do grupo criminoso, que atuavam diretamente na distribuição para os pontos de venda de drogas, conhecidos como “lojinhas”.

    Com base nos elementos apurados, o delegado da Denarc, Ronaldo Binoti Filho, representou pelos mandados de buscas e apreensão com alvo em locais relacionados aos investigados e em pontos suspeitos de atuarem com a venda de entorpecentes que recebiam e comercializavam a droga fornecida pelo grupo alvo da investigação.

    O delegado titular da Denarc, Wilson Cibulskis Junior, destacou que a investigação integra os trabalhos constantes realizados pela especializada com foco no combate ao tráfico de drogas na região metropolitana, em especial, os que ocorrem dentro de bairros da capital.

    “O combate a esse tipo de tráfico é essencial, uma vez que esses pequenos comércios de drogas, conhecidos como “lojinhas”, aumentam a criminalidade nos bairros em que estão instalados, além de serem abastecidos por traficantes, membros de facções criminosas envolvidas na distribuição de grandes quantidades de entorpecentes”, disse o delegado.

    Nome da operação

    Armelle, palavra de origem bretã e francesa, significa “Chefe Ursa”, e faz alusão ao apelido utilizado pela principal investigada do grupo no mundo do crime.

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