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    Mauro nega que Gallo seja “supersecretário” e rebate críticas sobre controle do orçamento: ‘ele responde a mim’

    O governador Mauro Mendes (União) negou que o secretário de Fazenda, Rogério Gallo,
    tenha poderes acima dos demais secretários ou exerça controle político sobre o governo.

    A declaração foi uma resposta às críticas do presidente da Assembleia Legislativa, Max
    Russi (PSB), que afirmou que a forma como a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026 foi
    elaborada transformou Gallo em um “supersecretário”.

    “Isso não é verdade. Isso não procede. Não existe no governo supersecretário. O
    secretário Gallo cumpre tecnicamente um papel e responde objetivamente a mim, que
    sou governador”, afirmou.

    A fala do governador ocorreu após Russi defender a redução do percentual de
    remanejamento orçamentário permitido ao governo sem necessidade de autorização do
    Legislativo, hoje fixado em 20%. Segundo o deputado, o modelo atual concentra poder
    demais na Secretaria de Fazenda, o que, em sua avaliação, acaba prejudicando o
    andamento de políticas públicas em áreas essenciais, como saúde e educação.

    Mauro, no entanto, rebateu a ideia de que exista hierarquia informal dentro da gestão. O
    governador frisou que o secretário apenas cumpre o papel técnico que lhe cabe, dentro
    das diretrizes estabelecidas pelo Executivo.

    A proposta orçamentária enviada pelo governo à Assembleia prevê receita e despesa de
    R$ 40,79 bilhões para 2026, um aumento de 10,02% em relação ao orçamento deste ano.
    Os investimentos previstos incluem R$ 3,22 bilhões em infraestrutura, R$ 5 bilhões em
    educação e R$ 4,32 bilhões em saúde.

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