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    Max promete tentar descentralização de poder na Assembleia Legislativa

    Deputado estadual Max Russi será presidente da Assembleia Legislativa no biênio 2025-2026

    O deputado estadual Max Russi (PSB), eleito  presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para o  biênio 2025/2026, prometeu buscar descentralização de poder da Mesa Diretora, que atualmente se concentra nas mãos da presidência e  do 1º secretário, detentor da função de  ordenador de despesas.

    “Vou conversar com a Mesa Diretora. Nós temos 24 deputados, 10 foram eleitos para comandar  o Parlamento estadual. Vou conversar e vamos tomar uma decisão juntos. Eu gostaria e quero muito que toda Mesa participe das decisões, acho que isso é bom, enquanto presidente, essa divisão de poderes administrativos, defendo isso e quero colocar em prática na minha gestão”, pontuou Max Russi.

    Embora tenha dado a sinalização para a descentralização, Max Russi  reconheceu que os dois cargos mais importantes da gestão precisam de ter poder e “autonomia”, visto que, os órgãos de fiscalização como Tribunal de Contas (TCE-MT) e Ministério Público do Estado (MPE), estão atentos aos atos do Parlamento.

    “Lógico que o presidente e o  1º secretário tem responsabilidades maiores, então, automaticamente, você tendo responsabilidades maiores, você tem que ter mais condições [de vantagem], porque é quem assina, quem coloca a caneta, quem vai responder depois ao TCE, ao MPE e quem vai ter que dar satisfação à sociedade, então isso é justo”, argumentou.

    O atual presidente, Eduardo Botelho (União Brasil), avaliou que a ‘promessa’ do pessebista não tem muito futuro, visto que ele, também teria tentado, entretanto, no fim, a responsabilidade recaía sobre o presidente e o 1º secretário.

    A composição da Mesa Diretora ficou assim:

    Max Russi (PSB) – presidente
    Júlio Campos (União Brasil) – 1º vice-presidente
    Gilberto Cattani (PL) – 2º vice-presidente
    Wilson Santos (PSD) – 3º vice-presidente
    Dr. João (MDB) – 1º secretário
    Paulo Araújo (PP) – 2º secretário
    Diego Guimarães (Republicanos) – 3º secretário
    Elizeu Nascimento (PL) – 4º secretário
    Fábio Tardin (PSB) – 5º secretário
    Juca do Guaraná Filho (MDB) – 6º secretário

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